Também conhecido como exame do fundo do olho ou fundoscopia, o mapeamento de retina permite ao oftalmologista observar as partes internas do olho, como os vasos sanguíneos, nervo óptico e a retina, podendo assim detectar alterações e propor medidas de tratamento.
Antes de realizar o procedimento, o paciente deverá dilatar a pupila, efeito este que pode durar de quatro a seis horas, dependendo do colírio a ser utilizado. Essa dilatação facilita uma melhor análise por parte do oftalmologista.
Assim, com o auxílio de um aparelho conhecido como oftalmoscópio indireto binocular e uma lente convergente, o médico consegue uma análise detalhada de todo o sistema interno ocular.
A luz que atravessa o olho é segura. Dessa forma, não existem contraindicações para a realização deste exame.
Assim, qualquer paciente pode se beneficiar do mapeamento de retina.
Como dito anteriormente, é necessária a dilatação da pupila para a realização do procedimento. A visão fica embaçada por este período.
Portanto, recomenda-se que ele seja feito com auxílio de um acompanhante. Além disso, não é aconselhável que você caminhe sozinho, dirija ou faça qualquer outra ação que necessite do uso da visão.
Recomenda-se também o uso de óculos escuros após a realização do exame, uma vez que diminuem o desconforto causado pela dilatação.
Indicação do exame é feita quando há baixa de visão sem alteração na parte anterior do olho e em doenças como o diabetes e a hipertensão arterial. A periodicidade do exame vai depender do diagnóstico feito pelo exame.
Para mais informações, entre em contato com o Dr. Eduardo Yamamoto!